[OLPC Brasil] Sugar, Software Livre e Educação: afinal qual o papel da OLPC?

José Antonio Rocha joseantoniorocha at gmail.com
Tue Jun 24 03:03:27 EDT 2008


O cerne é este: o importante é o hardware do OLPC (XO) ou o software do OLPC
(Sugar)?

2008/6/24 Paulo Drummond <ptdrumm at terra.com.br>:

> Ok.
>
> Então, não entendi coisa alguma do que você escreveu. Antes. Nada
> importando muito de verdade, salvo democracias rompantes. Porque tudo é mais
> ou menos a mesma coisa, com grandes diferenças marcantes. Estas, uns meros
> bits trafegantes. Pra lá e pra cá.
>
> Ficamos combinados assim, mesmo, como d'antes no quartel de Abrantes.
>
> Paulo
> On Jun 24, 2008, at 2:52 AM, José Antonio Rocha wrote:
>
> 2008/6/24 Paulo Drummond <ptdrumm at terra.com.br>:
>
>>  Caro José Antônio,
>>
>> Discordo veementemente da sua afirmação que o Logo só serve para aprender
>> Logo e lógica de programação. Se você realmente esta convicto disso, você
>> não sabe o que é o Logo. Menos ainda, presumo, sobre seus sucedâneos, como
>> Etoys (Squeak/).
>>
>> Além disso, Logo é INCOMPARÁVEL ao Sugar. Bananas com balaios de palha.
>>
>
> Sim, eu disse que Logo é bem diferente do Sugar.
>
>>
>> Novamente... TCP/IP, email e web. Sem contar o 'etc', o primeiro é um
>> conjunto de protocolos (ou regras, se preferir), o segundo é um serviço (ou
>> sistema, se preferir) de transporte de mensagens e o terceiro é um sistema,
>> baseado na implementação de várias coisas (protocolos, sistemas, linguagem,
>> serviços...). Plataforma é algo que está se tornando cada vez mais nebuloso
>> definir, mas nenhum dos três (tecnicamente) jamais o foi.
>>
>
> TCP/IP são padrões. protocolo de transporte de email é um padrão, Web são
> padrões. É a isto que me refiro.
>
>>
>> Novamente... Sugar e Squeak; bangalôs e botox.
>>
>
> O Jecel faz computadores com Squeak como "sistema opercacional". Ele
> poderia ser usado para construir algo como o Sugar, como Python faz. Isso
> tudo (protocolos, linguagens, sistemas operacionais etc) são apenas
> programas jogando dados pra lá e pra cá. Não importa muito o nome ou como
> você os classifique. Programas e dados.
>
>>
>> Discordo de quase tudo o mais que você escreveu, mas a lista é longa e
>> muito cansativa.
>>
>
> Ora, eu nem falei tanto assim... :)
>
>>
>> Paulo
>> On Jun 24, 2008, at 1:02 AM, José Antonio Rocha wrote:
>>
>> 2008/6/23 Juliano Bittencourt <juliano at lec.ufrgs.br>:
>>
>>> >
>>> >       Caros colegas,
>>> >
>>> >       Nos útlimos meses tenho presenciado nesta lista várias
>>> > discussões de colegas sobre a questão do Windows XP rodando no XO, da
>>> > saída do Walter Bender da OLPC e do surgimento do SugarLabs.
>>>
>>
>> [...]
>>
>> > ... dizer que o foco agora é o Sugar e não a OLPC é como
>>> > dizer que o importante é o piano e não os pianistas.
>>> >
>>> >       Peço desculpas antecipadamente se ofendo alguém, mas achei
>>> > importante compartilhar esses pensamentos com o grupo.
>>>
>>
>> De maneira alguma é ofensa, Juliano. São considerações importantes.
>>
>> Quando se faz (como eu, por exemplo) a afirmação de que o foco da inclusão
>> digital escolar se desloca para o Sugar, deve-se considerar este cenário:
>>
>> 1. O OLPC XO não ganhará todas as concorrências (leilões de compras
>> estatais) em todos os países, como não ganhou no Brasil. Mesmo se o XO fosse
>> o único concorrente, o fabricante não teria condições físicas de produzir
>> uma quantidade imensa de XO para todos os paises. Haverá necessariamente uma
>> mistura de dispositivos nas escolas.
>>
>> 2. Se é certo que haverá uma mistura de equipamentos, é enorme também a
>> chance de haver uma mistura de sistemas educacionais envolvidos, tipo "Sistema
>> Positivo de Ensino<http://www.positivo.com.br/portugues/educacional/spe.htm>"
>> (fornecedor brasileiro de "sistemas educacionais e montador de
>> computadores). Isto pode levar à uma situação em que experiências e projetos
>> educacionais ficariam estanques, limitados à determinada região. Pior ainda,
>> pode levar ao cenário de termos a mesma escola com dispositivos diferentes a
>> cada ano, com sistemas educacionais incompatíveis. Professores poderiam ser
>> obrigados a ter de aprender e desenvolver metodologias de ensino diferentes
>> a cada nova compra estatal, só porque um fornecedor conseguiu vencer o
>> leilão por alguns centavos a unidade. Não menos pior, a prática educativa
>> poderia ficar restrita ao que existe na Web (que é o mínimo denominador
>> comum entre plataformas de software) e a poucos programas multiplataforma.
>>
>> 3. Um governo democrático e justo é obrigado a fazer licitação para
>> comprar hardware ou software proprietário, mas não precisa necessariamente
>> de licitação para adotar software livre, como, por exemplo, uma plataforma
>> comum de ensino.
>>
>> >         O segundo equívoco que tenho observado é a idéia de que o
>>> > acesso a um software inovador por si próprio garantirá uma revolução
>>> > na educação. Bem, essa é uma equívoco que muitas das pessoas mais
>>> > geniais que trabalharam na área cometeram no passado, e que gostaria
>>> > de não ver repetido. No início da reflexão sobre informática na
>>> > educação, pensou-se que o simples acesso do LOGO garantiria uma
>>> > restruturação da escola.
>>>
>>
>> 4. Aí entra o Sugar, principalmente como ferramenta de colaboração. Mais
>> que isso, uma ferramenta de expressão em grupo. Bem diferente de Logo. Eu
>> adoro Logo, já lecionei Logo na escola da Dra. Magda Bercht (da Ufrgs,
>> Brasil), mas Logo é como xadrez. Xadrez é ótimo para desenvolver a
>> capacidade de jogar xadrez, já bem disse o Millôr Fernandes. Nada mais. Da
>> mesma forma, Logo é ótimo para se aprender Logo e lógica de programação, mas
>> é só. Não dá pra se fazer muitas coisas úteis, é quase que só um
>> spirograph <http://en.wikipedia.org/wiki/Spirograph> digital.
>>
>> Já um ambiente de colaboração e expressão como Sugar (ou similar) permite
>> se fazer qualquer coisa em comunicação colaborativa: textos, gráficos,
>> vídeos, áudios, músicas, softwares. Quase tudo o que é forma de expressão do
>> ser humano. E em grupo.
>>
>> Não conheço construcionismo, nem estou preocupado com isso. A inclusão
>> digital escolar pode ser feita com bases construcionistas, mas,
>> eventualmente, um país pode se decidir por outra filosofia educacional, isto
>> é possível, acontece. Não importa.
>>
>> O que conheço é Comunicação Social o suficiente para saber que, quando se
>> colocam pessoas se comunicando com ferramentas de expressão eficientes (como
>> a Web, que é o melhor exemplo até hoje), as coisas começam a acontecer, seja
>> lá qual concepção pedagógica esteja por trás. Com ou sem projetos por trás.
>> Com projetos, melhor ainda. Acontecem mais coisas, claro, e mais
>> rapidamente, com mais conseqüências, e tal.
>>
>> Então, colocar 100 milhões de alunos, professores e secretarias de
>> educação em comunicação com uma poderosa ferramenta comum, e achar que isto,
>> "apenas", não vai dar em nada, é o mesmo que achar que colocar um bilhão de
>> computadores e servidores de informação em rede e achar que não vai dar em
>> nada.
>>
>> Mas assim como o TCP/IP, o email, a Web etc foram as plataformas comuns
>> que permitiram o desenvolvimento explosivo da comunicação social nos últimos
>> 18 anos, um ambiente educacional comum é o que se precisa para impulsionar
>> este desenvolvimento na escola. Poderia ser o Squeak, poderia ser o Sugar.
>> Mas *tem que haver um*. Todas as escolas do mundo precisam falar e
>> trabalhar com todas as escolas do mundo. O Sugar me parece a melhor
>> proposta, até agora.
>>
>> Neste sentido, o ambiente comum é mais importante que uma das plataformas
>> de hardware usadas. Também acho o XO incrível, revolucionário e puxador do
>> samba dos ultramóveis, torço por ele, mas ele não será o único.
>>
>> >       Nesta linha de pensamento, volto ao ponto que gerou toda essa
>>> > polêmica que foi o Windows XP sendo portado para o XO. E aqui ouso a
>>> > pensar que  faço mais um alerta. Se um país decide que o melhor para
>>> > educação de suas crianças é utilizar Windows XP, quem somos nós para
>>> > dizermos que não?
>>>
>>
>> Concordo com você. O Windows rodando no XO é legal, mas, como se diz no
>> Brasil, não fede nem cheira. Além de exigir sempre o dobro de recursos do
>> que software livre, é apenas um sistema-operacional-morto-caminhando. Não
>> tem muito mais que dois anos de vida pela frente.
>>
>> Muito mais importante que o Windows rodando no XO é o Sugar rodando no
>> Windows (ou em qualquer outro sistema operacional). Porque há mais chances
>> de ser comprado um laptop não-XO com Windows que ser comprado o XO
>> windowsficado. E o Sugar poderá ser o mínimo denominador comum necessário
>> para aglutinar as diferenças, para colar uma nova Web educacional
>> colaborativa.
>>
>> > A OLPC
>>> > continua não só apoiando mas também patrocinando o Sugar, considerando
>>> > que a maior parte dos desenvolvedores são funcionários ou consultores
>>> > da OLPC. Se esta tirasse o seu apoio financeiro ao projeto, poderíamos
>>> > no mínimo lançar dúvidas sobre a sua continuidade.
>>
>>
>> É bem possível...
>>
>>
>>> > Nessa mesma idéia,
>>> > se a OLPC fechasse amanhã, poderíamos lançar também dúvidas sobre a
>>> > disposição das empresas em criar laptops de baixo custo para educação,
>>> > os quais canibalizam suas margens de lucro.
>>>
>>
>> Talvez, mas agora é tarde, mais de 50 fabricantes já descobriram o filão
>> aberto pela OLPC, os governos já sabem que é possível fazer computadores
>> móveis baratos. De qualquer forma, e ainda bem, a OLPC parece que vai
>> continuar revolucionando.
>>
>> São algumas considerações que faço, mais como pensamento alto que como
>> certeza.
>>
>> Abraços!
>>
>> --------------------------------------
>> Íntegra do post do Juliano na lista OLPC Brasil:
>>
>> Caros colegas,
>>
>>       Nos útlimos meses tenho presenciado nesta lista várias
>> discussões de colegas sobre a questão do Windows XP rodando no XO, da
>> saída do Walter Bender da OLPC e do surgimento do SugarLabs. Acho toda
>> a discussão importante para refletirmos profundamente acerca destes
>> fatos e das questões que levantam e por isso tenho me colocado como
>> espectador atento de todo esse processo. Entretanto vi nos últimos
>> tempos o surgimento de alguns argumentos que particularmente considero
>> preocupantes.  Também tenho visto uma depreciação da imagem da OLPC
>> baseada muito mais em falta de compreensão e diálogo do que em fatos.
>>
>>        A primeira grande falácia que tenho ouvido repetidas vezes é
>> que agora (após a versão do Windows XP para o XO) o que importa é o
>> Sugar e não mais o XO. Por mais que eu goste do Sugar, desde de quando
>> criar um laptop de baixo custo, baixo consumo de energia e
>> conectividade mesmo sem Internet deixou de ser uma boa idéia? O XO é
>> significativamente mais sofisticado que os outros laptops que se
>> propõe a concorrer com ele, e o seu esforço de engenharia não foi
>> colocado apenas em minituarização, mas principalmente em fazê-lo
>> funcionar em condições onde nenhum outro funciona. Por exemplo, em
>> Ruanda 99% das escola primárias não tem eletricidade. Neste tipo de
>> cenário qualquer um dos concorrentes do XO funcionaria? Mesmo no
>> Brasil,  11% das escolas públicas da Amazônia Legal não tem
>> eletricidade.  Antes mesmo da primeira linha de código ser executada,
>> é necessário existir uma máquina viável, tanto economicamente quando
>> tecnicamente considerando os contextos que ela se propõe a atender.
>>
>>         O segundo equívoco que tenho observado é a idéia de que o
>> acesso a um software inovador por si próprio garantirá uma revolução
>> na educação. Bem, essa é uma equívoco que muitas das pessoas mais
>> geniais que trabalharam na área cometeram no passado, e que gostaria
>> de não ver repetido. No início da reflexão sobre informática na
>> educação, pensou-se que o simples acesso do LOGO garantiria uma
>> restruturação da escola. Na realidade o que aconteceu foi a escola
>> assimilando o computador no laboratório de informática e substituindo
>> os usos inovadores do LOGO por aulas de LOGO. Depois, substituindo as
>> aulas de LOGO por aulas de computador, então nada remanescendo das
>> idéias originais sobre computadores e aprendizagem. Pensar que por
>> mais genial que o Sugar seja, que ele vai revolucionar a educação por
>> si só é no mínimo um equívoco. Ele é apenas uma parte de um projeto
>> maior e devemos tomar cuidado com a forma que usamos o termo "é um
>> projeto educacional". Já presenciei ele sendo utilizado de formas
>> muito "mundanas" como em "aulas de sugar". Se não existir esforço em
>> inserir novas idéias acerca da aprendizagem e como os computadores
>> podem auxiliar nesse processo, ele não passará muito mais disso.
>>
>>         Outro ponto relacionado a isso é julgar que o sugar é o novo
>> representante legítimo do construcionismo de Papert. O constucionismo
>> é uma proposta pedagógica para o uso do computador na educação e não
>> uma especificação de software. Muitas pessoas, inclusive nós aqui no
>> LEC, buscamos utilizar o computador dentro de uma proposta
>> construcionista muito antes da discussão sobre software livre começar
>> a surgir. Para isso utilizamos primeiro os MSX e depois PCs rodando
>> Windows. Para ser franco, por mais que nos posicionemos a favor do uso
>> de Linux nas escolas, ainda é bastante difícil encontrar softwares
>> livres educacionais com qualidade para apoiar práticas construtivistas
>> e a implantação do Linux nas escolas públicas brasileiras tem sido até
>> então, no mínimo difícil. Por isso tomemos cuidado ao dizer que o
>> Sugar é o novo monumento ao construcionismo e quem não usa ele (ou
>> quem usa software proprietário) não está sendo construcionista. Papert
>> quando desenvolveu o construcionismo não utilizou software livre.
>>
>>        Nessa altura muitos devem estar pensando que eu sou contra o
>> Sugar e o software livre! Muito pelo contrário. Dediquei muitos anos
>> da minha vida ao trabalho com Linux dentro das escolas públicas e
>> particularmente acho o Sugar umas das coisas mais legais que se
>> inventou na área de software nos últimos tempos. Mas usando uma idéia
>> de Paulo Freire (já que falamos de educação) que gosto muito, devemos
>> distinguir a militancia  cega do pensamento crítico. No caso evitar a
>> militancia é pararmos de olharmos para o nosso próprio umbigo e termos
>> atitudes colonialistas nos intitulando "herórios/salvadores das
>> criancinhas do país X" pq desenvolvemos o sugar, e termos pensamento
>> crítico é sermos capazes olharmos para os nosso próprios problemas e
>> falhas, aprendermos com eles, e nos re-estruturarmos mais fortes. Por
>> exemplo, por mais que defenda o software livre nas escolas públicas,
>> sei das muitas dificuldades que isso traz para os professores, e acho
>> que a solução não é negar as dificuldades mas sim trabalhar para
>> soluciona-las.
>>
>>       Nesta linha de pensamento, volto ao ponto que gerou toda essa
>> polêmica que foi o Windows XP sendo portado para o XO. E aqui ouso a
>> pensar que  faço mais um alerta. Se um país decide que o melhor para
>> educação de suas crianças é utilizar Windows XP, quem somos nós para
>> dizermos que não? Não estaríamos sendo contraditórios em dizer que as
>> pessoas tem *liberdade* de escolha desde de que façam as escolhas que
>> nós julgamos corretas? Se o movimento do Software Livre representa na
>> sociedade moderna um movimento pela liberdade, devemos respeitar
>> aqueles que não desejam se juntar a nós. Discutir, tentar influenciar,
>> abrir possibilidades, trazer novas idéias: sempre. Impor, nunca!!!
>> Justamente pela OLPC ser um projeto de educação, seria correto ela
>> negar as crianças de uma determinada nação acesso aos seus laptops (e
>> dentro da sua lógica a possibilidade de uma educação melhor) só porque
>> os políticos decidiram que querem Windows nas máquinas?
>>
>>        No Brasil, uma das coisas que mais admiro é como o movimento
>> de Software Livre conseguiu com muita habilidade atingir as esferas
>> mais altas do governo. Sem imposição, mas com conscientização. Ao
>> invés de simplesmente negarmos aos outros países laptop com Windows,
>> devemos trabalhar com as pessoas daquele país para ver como é possível
>> influenciarmos as idéias de seus governantes.
>>
>>       Por fim, gostaria de dizer que acredito que a maior parte das
>> críticas a OLPC que tenho visto aqui são, no mínimo, injustas. A OLPC
>> continua não só apoiando mas também patrocinando o Sugar, considerando
>> que a maior parte dos desenvolvedores são funcionários ou consultores
>> da OLPC. Se esta tirasse o seu apoio financeiro ao projeto, poderíamos
>> no mínimo lançar dúvidas sobre a sua continuidade. Nessa mesma idéia,
>> se a OLPC fechasse amanhã, poderíamos lançar também dúvidas sobre a
>> disposição das empresas em criar laptops de baixo custo para educação,
>> os quais canibalizam suas margens de lucro.
>>
>>        Por fim, dizer que o foco agora é o Sugar e não a OLPC é como
>> dizer que o importante é o piano e não os pianistas.
>>
>>       Peço desculpas antecipadamente se ofendo alguém, mas achei
>> importante compartilhar esses pensamentos com o grupo.
>>
>>       Atenciosamente,
>>
>>       Juliano
>>
>>
>>
>> Juliano Bittencourt <juliano at lec.ufrgs.br>
>> Laboratório de Estudos Cognitivos - LEC
>>
>> Address: Rua Ramiro Barcelos, 2600 - Bairro Santa Cecília - Porto
>> Alegre - RS - Brasil
>> Phone: +55 51 3308 5250 and +55 51 3308 5690
>>
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>> nome: "José Antonio Meira da Rocha" tratamento: "Prof. MS."
>> atividade: "Coordenação do Pós-Graduação Jornalismo em Mídias Digitais
>> ColetivaEAC-IPA"
>> googletalk: email: MSN: joseantoniorocha at gmail.com
>> ICQ: 658222 Skype: "meiradarocha_jor"
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