[OLPC Brasil] Laptop OLPC acaba com fronteiras
Jaime Balbino
jaimebalb at gmail.com
Tue Dec 4 05:20:47 EST 2007
Obrigado Muriel, estava procurando essa configuração. Achei que era o
protocolo Bonjour e não o Jabber que fazia a presença. Isso significa
que as atividades também são compartilhadas via XMPP. Achei que era
diferente porque o XO também aparece no Saffari do MacBook de um
amigo.
Isso explica um pouco os três servidores Mesh permanentes, mesmo
quando estou desconectado.
Meu servidor é o "jabber.laptop.org". Qual a documentação que
encontrou sobre isso?
E Alexandre, não me estranhou toda essa conectividade. A rede Mesh é
uma rede local, mas poderia sim expandir artificialmente seu campo
através da internet, criando uma rede mista. Mas alguns serviços não
seriam possíveis, como aqueles que envolvem multicasting, isto é,
envio de pacotes de 1 para muitos, como alguns tipos de streaming
multimídia. Estes tipo de serviço só são possíveis em redes locais ou
aquelas que "se comportam" como redes locais, como VPNs, redes de
satélite e links particulares contratados.
Como estou com um XO da fase beta, não me estranharia também que esta
conectividade estivesse sendo testada ao máximo, antes da adoção de um
modelo mais restritivo.
Para finalizar, fiz uma pesquisa rápida sobre o Jabber no
wiki.laptop.org e acho que foi uma decisão simples e muito
inteligente, pois torna a rede muito mais fácil de implementar.
Trabalho com o protocolo Jabber para mensageiros corporativos, tipo
MSN, e nunca tive problemas.
Um abraço,
Jaime.
Em 03/12/07, Muriel Godoi<murielgodoi at gmail.com> escreveu:
> É ai que entram os school servers, até onde eu sei, os buddies que você vê
> são a união dos buddies que estão registrados no mesmo school server + dos
> buddies dos XOs encontrados pela rede mesh local.
>
> Por isso que o XO tem tanto a biblioteca Telepathy-Salut(Telepathy XMPP
> link-local backend) quanto a Telepathy-Gabble (Telepathy XMPP server
> backend).
>
> Alexandre, eu não lembro o valor exato, mas acho que eles estavam prevendo 1
> server para cada 100 XOs.
>
> Jaime, você pode ver em /home/olpc/.sugar/default/config
> na sessão Jaber em qual school server o seu XO está conectando e alterar se
> desejar
>
> Abraços,
>
>
>
> On Dec 3, 2007 4:39 PM, Alexandre Van de Sande
> <alexandrevandesande at gmail.com> wrote:
> >
> > eu nunca entendi como o conceito de neighborrhood do xo consegue crescer
> com a escala.
> >
> > Eu havia entendido pela especificacao que seria uma rede apenas das
> pessoas que
> > 1-estivessem proximas o bastante para se conectar pele mesh
> > 2-estivessem conectadas pela internet mas que ja tivessem tido contato com
> a maquina, estavam na minha buddy list algo assim.
> >
> >
> > Se um xo no brasil consegue ver uma escola no uruguai o que acontecera
> quando o este receber as 100mil maquinas que comprou? e se o brasil tambem
> tiver milhares de criancas usando o xo, como fica quem aparece na rede de
> quem? imagine o bulletin board coletivo com milhares de arquivos
> compartilhados, baloes de chat e links da internet
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > On Dec 3, 2007 3:48 PM, Jaime Balbino <jaimebalb at gmail.com> wrote:
> >
> > > Zé,
> > >
> > > Desde que atualizei pela primeira vez o sistema operacional do XO a
> > > alguns meses, vejo vários na minha vizinhança, no começo achei que
> > > eram pessoas próximas a mim com smartfones e laptops comuns com
> > > Bonjour/Zeroconf (o padrão de anúncio e compartilhamento utilizado no
> > > XO). Com o tempo notei que eram outros XOs de uma mesma turma/escola
> > > que estavam propagando a rede Mesh pela internet da escola.
> > >
> > > De fato o conceito é muito interessante: além de compartilhar
> > > atividades com a rede local também marcar presença em localidades
> > > distantes. Mas até hoje não consegui contato recíproco com alguém. Não
> > > sei se os outros XOs não respondem ou se simplesmente não conseguem me
> > > ver também. Na dúvida, para não parecer chato, eu não exagero nos
> > > pedidos de contato.
> > >
> > > Isso também pode ser um bug do sistema.
> > >
> > > Imaginei porque não vejo outros XOs de outras localidades, por exemplo
> > > os que estão em teste na periferia de São Paulo, muito mais perto. Mas
> > > não acho difícil imaginar que esta escola paulistana não ofereça
> > > conecção permanente com a internet. Acho que talvez só essa escola
> > > uruguaia ofereça o acesso contínuo.
> > >
> > > Também pode ser alguma coisa com meu identificador/endereço de fábrica
> > > que permita isso.
> > >
> > > Um abraço,
> > > Jaime Balbino
> > >
> > > Em 03/12/07, José Antonio<joseantoniorocha at gmail.com> escreveu:
> > >
> > >
> > >
> > > > Impressionante o alcance do XO OLPC e sua capacidade para incentivar a
> > > > formação de grupos e o trabalho coletivo. Jaime Balbino, desde
> Campinas, São
> > > > Paulo, Brasil, comenta:
> > > >
> > > > > No XO que está sob os meus cuidados sempre vejo umas 50 crianças
> uruguaias
> > > > conectadas na rede Mesh e na internet.
> > > >
> > > >
> http://mobeduc.blogspot.com/2007/12/vontade-de-ir-ao-uruguai.html
> > > >
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> > > > nome: "José Antonio Meira da Rocha" tratamento: "Prof. MS."
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