Resp.: [OLPC Brasil] Xisó, celular, aplicação

[Jaime Balbino]

Hummm...

O risco para o celular é difícil de calcular... Tanto quanto o risco
do VoIP em geral. as beneficiádas com a oferta deste serviço devem
ficar preocupadas...

Eu não uso celular e não sei se volto a assinar telefone fixo depois
que me mudei.

O David Cavallo também revelou que nem ele ou sua família possuem
celular (podcast do IDGNow).

Até já escrevi um artigo para ser publicado no início do ano que vem
sob o título "Celular para quê?"

A questão que levanto não é exatamente a tecnologia, mas o modelo de
negócio. Ele é muito oneroso para o cliente e fica muito fragilizado
frente outras alternativas.

A única chance das operadoras é agregar serviços (o aclamado
"tripleplay" com telefonia, televisão e internet) para "prender" o
cliente no principal atrativo do celular, que é a mobilidade. Mas
quando os custos dos outros "player", que são mais baixos, também
oferecerem a mobilidade (VoIP, TV Digital e WiMAX) o que vão eles
fazer?

A questão aqui não é concorrência de mercado, mas da melhor
tecnologia, e vai atingir o XO tanto quanto outras soluções melhores.

Para o mercado, quase nunca a melhor tecnologia é o objetivo.

Um abraço e feliz natal.

Jaime.

Em 23/12/06, Americo Damasceno<adamascj at hotmail.com> escreveu:
>
> Meus emails para essa lista nunca aparecem direito mas vou tentar mais uma
> vez.
>  Quando a videoconferencia substituindo o celular, não é bem assim. Se for
> implantado na rede mesh, o alcance é de menos que 300 metros.
>  Quanto a aplicações brasileiras - alguém perguntou isso - acesse nosso
> site:
>  http://www.dmu.com
>
> ________________________________
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Jaime Balbino Gonçalves da Silva
Designer Instrucional e Consultor em sistemas de ensino
Gestão, automação e adaptação em EAD
Pedagogo e Técnico em Eletrônica
Campinas, SP - Brasil
jaimebalb at gmail.com